Como tirar bloqueio judicial da conta bancária: guia prático

Ter a conta bancária bloqueada pode ser um dos momentos mais desconcertantes da vida financeira de uma pessoa. De repente, aquele dinheiro que deveria estar disponível para as despesas mais básicas — ou mesmo para decisões importantes da rotina profissional — desaparece, fica inacessível, sem um aviso claro, sem um caminho imediato. O susto é grande. E, pior, em meio ao impacto, surgem dúvidas, julgamentos e uma sensação de impotência que pode paralisar.

É aí que a clareza começa a fazer diferença. Porque entender por que o bloqueio acontece, o que está por trás dessa decisão judicial e, principalmente, como agir de forma segura para reverter essa situação, transforma o que parecia um beco sem saída em uma jornada possível de ser vencida.

Na Almeida e Richinho, nós vivemos isso todos os dias, com pessoas que confiam em nosso trabalho para recuperar o acesso às suas contas bancárias e reorganizar sua vida financeira. Por isso, este guia vai muito além da teoria: ele é um manual realista, baseado em experiência e estratégia. Vamos direto ao ponto, com explicações simples, dicas práticas e soluções concretas — porque é assim que resolvemos, juntos, problemas reais.

Neste artigo, você vai entender:

  • como funciona um bloqueio judicial de conta bancária;
  • quais são os caminhos legais para pedir o desbloqueio;
  • o que pode ser feito se o valor bloqueado for essencial para sua vida ou trabalho;
  • como a Almeida e Richinho atua, de forma urgente, para reverter o bloqueio e restabelecer seu acesso financeiro.

Agora, respire fundo e siga conosco. A solução existe — e você pode acessá-la com clareza e estratégia.

O que significa ter a conta bancária bloqueada e por que isso acontece?

Um bloqueio judicial da conta bancária ocorre quando o juiz determina que o valor disponível em uma ou mais contas seja retido como forma de garantir o pagamento de uma dívida ou como medida cautelar em algum processo judicial. Essa medida pode acontecer por iniciativa do próprio banco, por meio de ordens do sistema BacenJud (agora atualizado para Sisbajud), ou por ações diretas da Justiça.

E, ao contrário do que muitos pensam, esse bloqueio não é um castigo pessoal. Ele é um instrumento jurídico legítimo, usado em processos de cobrança ou execução, mas que precisa obedecer limites claros, principalmente quando atinge recursos essenciais — como salários, pensões, valores de poupança até um certo teto ou rendimentos que garantem o sustento.

Por isso, cada situação é única e merece ser analisada com atenção. Na prática, os motivos mais comuns para o bloqueio são:

  • execuções fiscais ou cíveis, quando há dívidas em atraso;
  • ações de cobrança de condomínio;
  • ações trabalhistas ou indenizatórias;
  • pensão alimentícia, nesse caso com regras mais específicas;
  • empréstimos bancários com inadimplência.

Nem todo valor bloqueado, porém, deveria permanecer retido. O erro, o excesso ou o desconhecimento da origem de certos recursos são mais comuns do que se imagina. É aqui que entra o nosso papel: entender o cenário completo, identificar os pontos críticos e montar uma defesa efetiva, técnica e, ao mesmo tempo, sensível à realidade de quem vive a urgência de liberar esses recursos.

O bloqueio não é definitivo e pode ser revertido com o suporte certo

Imagine a seguinte cena: você acorda, acessa o aplicativo do banco e vê a notificação: “saldo bloqueado por ordem judicial”. Em segundos, surgem mil pensamentos: o que fazer? Para quem ligar? Como agir? A resposta é simples: agir com estratégia, e não com desespero.

Na Almeida e Richinho, nosso primeiro movimento ao receber um caso de bloqueio de conta bancária é fazer uma análise profunda da situação, baseada em três pilares:

  1. Compreensão do motivo do bloqueio — via BacenJud/Sisbajud, decisão específica, valor da execução, parte autora.
  2. Identificação da natureza dos valores bloqueados — há muitas situações em que os valores são considerados impenhoráveis por lei.
  3. Definição de uma linha de defesa imediata — com urgência, buscamos garantir a liberação dos recursos essenciais à vida do cliente.

Entre os principais valores considerados impenhoráveis, segundo o artigo 833 do Código de Processo Civil, estão:

  • salários, vencimentos, aposentadorias, pensões;
  • valores em poupança até o limite de 40 salários mínimos;
  • recursos destinados à saúde, alimentação ou educação;
  • quantias que comprovadamente têm origem de subsistência ou apoio familiar.

Se o seu caso se encaixa em uma dessas situações, a chance de reversão é real. E, mesmo quando os valores são parcialmente penhoráveis, é possível negociar, apresentar embargos ou requerer desbloqueios parciais que aliviem a situação.

Tempo importa: agir rápido evita perdas financeiras e emocionais

Tempo, nesse cenário, é mais do que dinheiro — é tranquilidade, equilíbrio emocional e proteção do que é seu por direito. A cada dia com a conta bloqueada, aumentam os riscos de inadimplência, atraso em compromissos e, principalmente, desgaste emocional.

Por isso, nosso trabalho é guiado por urgência e precisão. Não esperamos semanas para agir. Atuamos no mesmo dia, com petições fundamentadas, documentação completa e o argumento certo para apresentar ao juiz.

Veja alguns passos importantes para quem está vivendo essa situação:

  • reúna extratos, comprovantes de origem dos valores e qualquer documento que comprove o uso do dinheiro bloqueado;
  • evite movimentações financeiras complexas ou tentativas de “driblar o sistema”, isso pode prejudicar sua defesa;
  • procure um advogado especializado em Direito Bancário com experiência em desbloqueio de contas;
  • esteja pronto para responder rapidamente a qualquer pedido de complementação ou audiência.

Na Almeida e Richinho, orientamos nossos clientes em cada detalhe desse processo, do contato inicial à elaboração da defesa — com um acompanhamento claro, transparente e acessível. Porque o problema é real, mas a solução também.

Por que confiar em quem atua exclusivamente com desbloqueio de conta bancária?

Nem todo advogado está preparado para lidar com o nível de complexidade e urgência que uma situação de bloqueio judicial de conta bancária exige. Não se trata apenas de entrar com uma petição genérica. Trata-se de:

  • conhecer profundamente o funcionamento do Sisbajud e sua jurisprudência;
  • entender as brechas legais que permitem a alegação de impenhorabilidade;
  • saber como apresentar provas de forma convincente ao juiz;
  • ter vivência com casos similares e saber o que funciona e o que não funciona;
  • ter agilidade para lidar com decisões que exigem resposta em menos de 48h.

Essa é a especialidade que a Almeida e Richinho desenvolveu com mais de 10 anos de atuação exclusiva em Direito Bancário. É por isso que temos autoridade para afirmar: é possível desbloquear a sua conta bancária, mesmo em cenários complexos. Basta agir com critério, preparo e a orientação certa.

Resumo do que você precisa saber até aqui

  • Bloqueios judiciais acontecem por ordem judicial em processos de cobrança, execução ou dívidas diversas.
  • Muitos bloqueios atingem valores que são protegidos por lei, como salários, aposentadorias e pensões.
  • A reversão do bloqueio é possível quando há fundamentos jurídicos e provas documentais consistentes.
  • A Almeida e Richinho atua com urgência, especialização e uma metodologia própria para liberar contas bloqueadas com segurança.

Desbloqueio de conta bancária: quando estratégia e agilidade fazem toda a diferença

Quando falamos em desbloqueio de conta bancária, não estamos apenas resolvendo uma questão técnica ou jurídica. Estamos, na verdade, lidando com uma interrupção real no fluxo da vida — e, por isso mesmo, cada segundo conta, cada escolha importa. Para quem vive essa situação, o que se espera não é apenas resposta: é direção, clareza, resolução.

E por mais que o assunto envolva termos jurídicos, sistemas eletrônicos e decisões judiciais, a essência é sempre a mesma: recuperar o controle, restabelecer o acesso ao que é seu por direito, e fazer isso com a segurança de quem já passou por esse caminho inúmeras vezes.

É nesse ponto que dados e realidade de mercado se cruzam com a experiência que trazemos na Almeida e Richinho. Nossa atuação não é generalista. É focada, dirigida, profundamente dedicada a um nicho que cresce e exige preparo constante: o do direito bancário com ênfase em bloqueios judiciais.

Com base nas tendências atuais e nos casos mais comuns que atendemos, reunimos aqui as verdades que muitas vezes não são ditas — mas que fazem toda a diferença entre um processo lento e um resultado concreto.

O volume de bloqueios judiciais no Brasil não para de crescer

Nos últimos anos, o número de bloqueios judiciais por meio do sistema Sisbajud (sucessor do BacenJud) aumentou de forma exponencial. Segundo dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), foram mais de 6,2 milhões de ordens de bloqueio apenas em 2024, totalizando mais de R$ 39 bilhões retidos em contas bancárias de pessoas físicas e jurídicas.

A automatização desse processo, se por um lado facilita a execução das decisões, por outro amplia os riscos de bloqueios indevidos ou excessivos. Isso porque o sistema não faz distinção automática entre valores penhoráveis e impenhoráveis. Quando a ordem de bloqueio é expedida, ele varre todas as contas ligadas ao CPF ou CNPJ, retendo o que for encontrado — mesmo que sejam salários, pensões, verbas alimentares ou reservas essenciais para a sobrevivência da pessoa ou continuidade de uma empresa.

A boa notícia é que o mesmo avanço tecnológico que permitiu esse aumento de bloqueios também possibilita respostas rápidas, com petições eletrônicas e argumentações baseadas em dados jurídicos sólidos. Ou seja: o bloqueio automático pode ser combatido com uma atuação estratégica e precisa, especialmente se houver urgência bem fundamentada.

Desbloqueio de conta bancária não é um privilégio, é um direito quando fundamentado corretamente

É comum ouvirmos que “não há muito o que fazer” após um bloqueio judicial. Esse tipo de pensamento, na prática, só reforça a sensação de impotência que muitos sentem. Mas a verdade é outra: quando existe base legal e documentação coerente, o desbloqueio é perfeitamente viável.

A legislação brasileira, especialmente o artigo 833 do Código de Processo Civil, é clara: determinados valores são considerados impenhoráveis, e isso deve ser respeitado. A dificuldade, muitas vezes, está em demonstrar de forma convincente que o valor retido se enquadra nessas exceções.

É aqui que entra o nosso trabalho na Almeida e Richinho: transformar o que é um direito em uma decisão judicial concreta. Isso não acontece com promessas vazias. Acontece com estratégia.

Nosso processo de atuação segue etapas organizadas e eficientes:

  • análise criteriosa dos documentos e origem dos valores bloqueados;
  • construção de argumentação personalizada, considerando o histórico do cliente;
  • escolha do tipo de petição mais eficaz para o caso (impugnação, embargos, exceção de impenhorabilidade);
  • envio imediato da solicitação com linguagem clara, legalmente fundamentada e com ênfase na urgência social e profissional do cliente.

A importância de um olhar especializado em direito bancário

O direito bancário é um campo com nuances complexas, jurisprudência viva e mudanças frequentes. Por isso, não basta entender de direito — é preciso respirar o universo financeiro e acompanhar cada decisão relevante que surge nos tribunais.

Essa é uma das grandes fortalezas da Almeida e Richinho. Com mais de uma década de experiência exclusiva nesse campo, desenvolvemos um know-how que se reflete não só na forma como conduzimos os casos, mas também nos resultados que entregamos. E aqui, cada caso é único, tratado com atenção total.

Ao longo dos últimos anos, nossa equipe desenvolveu soluções jurídicas altamente eficazes para casos como:

  • bloqueios que atingiram 100% do salário do cliente;
  • contas bloqueadas com recursos de pensão e aposentadoria;
  • empresas com movimentações suspensas indevidamente;
  • bloqueios que permaneceram ativos por semanas sem notificação adequada;
  • valores bloqueados por engano em contas de terceiros com vínculo familiar.

A maioria desses casos foi revertida em menos de 72 horas após nossa atuação direta, com decisões liminares ou despachos que garantiram o desbloqueio total ou parcial. Isso só é possível porque lidamos com esse cenário todos os dias e sabemos exatamente como reagir a cada tipo de bloqueio.

Por que agir com urgência e contar com quem realmente entende do assunto

Ao ser surpreendido com o bloqueio da conta bancária, o que mais se perde é o tempo. Quanto mais se espera, mais difícil fica reverter os danos colaterais: cheques devolvidos, cobranças em atraso, obrigações que não podem ser cumpridas, projetos adiados.

Na prática, a rapidez com que se responde à ordem judicial é um dos fatores que mais influencia no sucesso da reversão. Por isso, trabalhamos com prazos internos rigorosos, petições pré-modeladas que são adaptadas para cada caso e um sistema de atendimento jurídico online que permite que tudo seja feito em menos de 24h.

Veja como funciona nossa estrutura de atendimento:

  • atendimento inicial 100% online, com acolhimento e explicação clara do processo;
  • envio de documentação e análise imediata dos riscos e possibilidades de reversão;
  • produção da petição jurídica com embasamento técnico e sensível à realidade do cliente;
  • protocolo urgente e acompanhamento de cada movimentação processual.

O que você precisa observar antes de contratar alguém para te ajudar

Em meio à urgência, é comum agir no impulso. Mas escolher com quem contar para resolver essa situação faz toda a diferença. Algumas perguntas ajudam a tomar essa decisão com consciência:

  • A pessoa ou escritório já atua com desbloqueio de conta bancária ou está tentando aprender com o seu caso?
  • Existe uma metodologia clara de análise, produção e acompanhamento?
  • O atendimento é feito com rapidez e clareza, ou você demora dias para receber uma resposta?
  • Há transparência nos honorários, nos prazos e nos possíveis cenários?

Na Almeida e Richinho, não deixamos essas respostas em aberto. Nosso compromisso é oferecer um serviço que mistura excelência técnica com sensibilidade humana, sem prometer milagres — mas entregando o melhor resultado possível, com foco, ética e muito cuidado.

Resumo do que você aprendeu nesta etapa

  • O número de bloqueios judiciais no Brasil cresce a cada ano, exigindo respostas rápidas e estratégicas.
  • Valores considerados impenhoráveis pela lei podem ser desbloqueados com a petição correta e provas bem organizadas.
  • A atuação especializada da Almeida e Richinho permite resultados rápidos e seguros mesmo em situações complexas.
  • Agir com urgência e escolher o suporte jurídico certo faz toda a diferença na hora de recuperar o acesso à conta bancária.

Perguntas frequentes sobre desbloqueio de conta bancária

Toda situação de bloqueio judicial da conta bancária é marcada por dúvidas urgentes, quase sempre surgindo de forma inesperada. E quando o inesperado bate à porta, a melhor forma de manter o equilíbrio é ter acesso rápido a respostas diretas, confiáveis e escritas com empatia.

Nesta seção, reunimos as perguntas mais feitas por quem enfrenta o bloqueio da conta bancária e precisa entender o que pode ser feito a partir de agora. Se alguma dessas perguntas ecoa a sua, é porque você está no lugar certo. E se nenhuma te representa completamente, siga conosco: estamos aqui para construir soluções que respeitam o que você vive.

Como saber por que minha conta foi bloqueada?

O primeiro passo é identificar se o bloqueio foi feito por decisão judicial. Isso normalmente aparece no aplicativo do banco ou no extrato como “bloqueio judicial via BacenJud ou Sisbajud”. Nesses casos, há um processo ativo e, na maioria das vezes, o CPF ou CNPJ está envolvido como parte de uma cobrança judicial.

Caso não haja informação clara, recomendamos solicitar ao gerente do banco ou diretamente no atendimento eletrônico o motivo do bloqueio e, se possível, o número do processo relacionado. Com essas informações, podemos agir com mais rapidez e assertividade.

É possível desbloquear conta bancária com salário retido?

Sim. Salários são impenhoráveis por lei, salvo em casos muito específicos como pensão alimentícia. Se o valor bloqueado tem origem comprovada em rendimentos do trabalho, aposentadoria ou benefício social, é possível apresentar uma petição com o pedido de desbloqueio. Para isso, é essencial apresentar:

  • contracheques ou comprovantes de depósito;
  • extrato bancário dos últimos 90 dias;
  • declaração de origem dos valores, se necessário.

Na maioria dos casos que atendemos na Almeida e Richinho, conseguimos decisões favoráveis em até 72 horas com base nessa documentação.

Posso desbloquear a conta mesmo que esteja com dívidas?

Sim, é possível. O fato de haver uma dívida não significa que todo valor disponível pode ser retido. A legislação protege o chamado “mínimo existencial” — valores necessários para viver com dignidade, como salários, pensões e poupanças até determinado limite.

A dívida pode seguir tramitando no Judiciário, mas isso não impede a liberação de recursos essenciais, desde que fundamentado corretamente.

Como desbloquear conta de empresa?

No caso de conta bancária empresarial, o processo é um pouco diferente, pois há menos proteções específicas como ocorre com pessoas físicas. No entanto, se o bloqueio comprometer o funcionamento da empresa, folha de pagamento, tributos ou serviços essenciais, é possível solicitar judicialmente a reversão.

Empresas que atuam em setores sensíveis ou que dependem do giro financeiro imediato para continuar operando têm mais chances de obter uma liminar favorável. Para isso, é necessário:

  • reunir documentos que provem as operações interrompidas;
  • indicar a origem dos valores bloqueados;
  • apresentar o impacto econômico real causado pela retenção.

O que acontece se o valor bloqueado já tiver sido transferido ao credor?

Esse é um dos cenários mais delicados. Quando o dinheiro já foi transferido ao credor por ordem judicial, o desbloqueio se torna mais complexo — mas não impossível.

Se houver comprovação de que o valor era impenhorável, é possível entrar com uma ação de restituição, fundamentando o pedido com base na ilegalidade do bloqueio. Embora essa medida seja menos comum, ela pode ser adotada especialmente em casos em que o valor era claramente protegido, como:

  • aposentadorias;
  • verbas alimentares;
  • recursos de origem pública vinculada a educação ou saúde.

Na Almeida e Richinho, já atuamos com sucesso em casos assim, revertendo a transferência e restituindo valores a seus legítimos donos.

O juiz é obrigado a desbloquear minha conta?

Nem sempre. Tudo depende da forma como o caso é apresentado. Quando a documentação é clara, a origem dos valores é legítima e protegida, e há um pedido bem fundamentado, as chances de sucesso são altíssimas. Mas se o argumento for frágil ou a documentação estiver incompleta, o juiz pode negar o pedido.

É por isso que a estratégia de defesa e a construção da narrativa jurídica fazem tanta diferença. Não se trata de sorte — trata-se de preparo.

Quando estratégia e empatia andam juntas, o resultado é a solução

O que nos move, dia após dia, é saber que cada processo representa mais do que papéis, prazos ou códigos. Representa histórias reais, responsabilidades inadiáveis, famílias inteiras que dependem de uma solução clara e de alguém que leve o problema a sério, com técnica e sensibilidade.

Na Almeida e Richinho, acreditamos que o verdadeiro trabalho jurídico começa na escuta, passa pela estratégia e só termina com um resultado concreto. Não vendemos promessas; entregamos caminhos possíveis — baseados em anos de experiência, decisões judiciais, legislações específicas e, principalmente, na urgência de quem precisa acessar o próprio dinheiro com dignidade.

Se a sua conta bancária foi bloqueada, o que você precisa agora é de uma ação rápida, segura e baseada naquilo que realmente funciona.

Resumo dos nossos diferenciais:

  • especialistas em direito bancário com mais de 10 anos de atuação;
  • atendimento ágil, 100% online, com foco na reversão imediata do bloqueio;
  • petições personalizadas com base no seu caso real — nada genérico;
  • atuação em todo o Estado de São Paulo, com extensão para instâncias superiores quando necessário.

O que vimos no artigo de hoje?

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